quarta-feira, 4 de junho de 2008

Highway to hell

Não se assustem com o título desse post. Estamos no mês de junho, mês de provas finais e entregas dos trabalhos na facul. E como sou um cara sagaz, estou fazendo muitas matérias. Além disso, para fugir dessa coisa "banal" que é a faculdade estou participando da Aiesec, sou representante de sala e estou de jubileu em Micro1. Logo, por deduções matemáticas que até uma criança pode fazer, concluimos que estou com a corda no pescoço!!
Mas falemos de coisas boas, a prova 3 de micro já passou e bem ou mal eu a fiz! (Espero que bem!!)
Músicas. Ultimamente tenho escutado músicas de filmes. Trilhas sonoras e músicas de filmes que eu mesmo invento quando vejo alguma coisa. Criatividades mil. Outro final de semana, eu estava em Taubaté andando no shopping e fiquei observando as vitrines das lojas. Era véspera do dia das mães e a decoração mostrava algo incomum. O que era aquele incomum me intrigava. Tentei desvendar o por quê (será q é junto e sem acento?) daquela decoração e qual o impacto dela na visita de alguém a loja. Trabalhos de Aiesec entrando em funcionamento! Alguém da área de comunicação precisa ater-se a esses detalhes! Voltando a música, uma que eu tenho ouvido com certa freqüência é "Teenage Wasteland" do The Who e também um poupurrit do Israel Kamakawiwo'ole, "Somewhere Over The Rainbow-What A Wonderful World", tema do filme "50 first dates" ("Como se fosse a primeira vez", como ficou conhecido em terras tupiniquins). O contraste entre as duas músicas é evidente. A primeira algo um tanto perdido em devaneios e a outra com uma melodia trazida do Hawaii transmitindo uma grande paz de espírito.
Espírito. Dizem que os cavalos selvagens são espíritos livres. Acredito ser isso uma verdade pois um animal tão magestoso deve ter em sua vontade de cavalgar longas distâncias a conciencia de um errante! As vezes me vejo dançando ao som de uma música qualquer ou cantando uma bela canção. Ou mesmo antes de dormir, quando tiro um tempo para mim, minha imaginação vai longe. As vezes ela chega a idade média nos tempos da Guerra entre Inglaterra e França. Imagino-me como um arqueiro servindo um fidalgo. O arqueiro desenvolveu um papel importante no início das guerras. A grande vantagem dos britânicos estava em seus soldados ter a perícia de acerta o inimigo a grandes distâncias. Um hpme adulto treinado na arquearia podia com um arco de teixo atirar uma flexa a uma distância de aproximadamente 300 metros. Para a época era um avanço e tanto! Do lado francês haviam os genoveses contratados como mercenários que manipulavam besta, armas de difícil uso e curto alcanse. Imagino um arqueiro montado em um cavalo de guerra! Era o perfeito soldado para a época!
Ou então quando terras firmes não me agradam, busco refúgio no mar. Em tempos mais próximos que os da Idade Média, durante as grandes navegações existiram piratas. Piratas sujos e outros que roubavam para obter furtuna pois a sociedade da época privilegiava aqueles de bom berço! Aventuras em mar aberto, enfrentando a fúria dos ventos e das águas traiçoeiras. Sempre um dia diferente, nunca a monotonia!
Bom seria se pudéssemos ter grandes aventuras todos os dias. Prvavelmente seríamos personagem de algum livro e nossas histórias seriam lidas por milhões de pessoas ao redor do mundo. Aventureiros! Aventuremos então!

Um comentário:

Thaís disse...

"Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento."
Albert Einstein

Olá, vejo que o Sr. renasceu das cinzas como uma fenix e resolveu voltar a escrever... Fico orgulhosa em ter uma parte nisso!!!
Vejo no seu texto uma explosão de assuntos, me pareceu que a vontade de escrever estava mesmo contida nesse engenheiro ocupadíssimo...
Nossa, pelo q vc escreveu a criatividade sem limites tem te dominado...viagens assim ajudam a fugir e enfrentar a realidade, como diria Samuel Rosa "Se eu não posso ter, eu fico imaginando..." Musica, taí outro tema importante...sustenta a alma...
Bom, mto bom seu texto...gostei!!!

Bjus